GRABACIÓN DEL ÁLBUM
"Pandeiro, tamborim, reco-reco y agogô son los instrumentos que están presentes como fondo de los sambas, creando un sonido muy tradicional y diferente del sonido actual que suelen hacer las baterías. La zafra de 1974 destaca los sambas de Portela, Mocidade, Em Cima da Hora y Salgueiro, campeona de ese año." (Mestre Maciel).
VIDEOS
Portela – O Mundo Melhor De Pixinguinha (Pizindin)
Beija-Flor – Brasil Ano Dois Mil
Unidos De São Carlos – Heroínas Do Romance Brasileiro
Imperatriz Leopoldinense – Requiem Por Um Sambista - Silas De Oliveira
Império Serrano – Dona Santa Rainha Do Maracatu
Estação Primeira De Mangueira – Mangueira Em Tempo De Folclore
Mocidade Independente De Padre Miguel – Festa Do Divino
Unidos De Vila Isabel – Aruanã-Açu
Em Cima Da Hora – A Festa Dos Deuses Afro-Brasileiros
Acadêmicos Do Salgueiro – Rei De França Na Ilha Da Assombração (Incredo Incruiz)
★ ★ ★
CAMPEONA 1974: SALGUEIRO
"La samba agrada por su excelente calidad melódica. Sin duda contribuyó al título de Salgueiro, iniciando una secuencia que resultaría en un quinto campeonato personal para el carnavalesco Joãosinho Trinta (74 y 75 para Salgueiro y 76, 77 y 78 para Beija-Flor). El tema era "Rei de França na Ilha da Assombração" ("Rey de Francia en la Isla de los Encantamientos"), y ganar el título daría como resultado que la gente de Salgueiro se burlara de la gente de Portela a través de una parodia de la samba de Portela de 1974: "Lá vem Portela/Com Pixinguinha e seu Natal/Para aprender com o Rei de França/Como se ganha o carnaval" ("Aquí viene Portela/Con Pixinguinha y su Navidad/Para aprender con El rey de Francia/Cómo ganar el carnaval"). Eran buenos tiempos aquellos..." (Mestre Maciel).
Salgueiro - Samba-Enredo 1974
"Rei de França na Ilha da Assombração"
LETRA
In credo in cruz, ê ê, Vige Maria,
As preta véia se benze, me arrepia
Ô, ô, ô Xangô,
As preta véia não mente, não sinhô. (bis)
Não cantaram em vão
O poeta e o sabiá
Na fonte do Ribeirão.
Lenda e assombração
Contam que o rei criança
Viu o reino de França no Maranhão.
Das matas fez o salão dos espelhos
Em candelabros palmeiras,
Da gente índia a corte real,
De ouro e prata um mundo irreal.
Na imaginação do rei mimado
A rainha era deusa (bis)
No reino encantado.
Na praia dos Lençóis,
Areia assombração,
O touro negro coroado
É Dom Sebastião.
É meia-noite, Nhá Jança vem,
Desce do além na carruagem
Do fogo vivo, luz da nobreza,
Saem azulejos, sua riqueza,
E a escrava que maravilha
É a serpente de prata
Que rodeia a ilha.
Compositores: Malandro / Zé Di
VIDEO
"Rei da França na Ilha da Assombração (In Credo In Cruiz)" - Versión de Zé Di - 1993
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